domingo, 15 de janeiro de 2023

HAI KAI DA MINHA EXCLUSIVA HUMILDADE

 Como manter discrição sobre a genialidade ?


******* ( sete estrelas disfarçadas de asteriscos )



Título refrão: 


HAI KAI DA MINHA EXCLUSIVA HUMILDADE 


É difícil manter discrição sobre genialidade, às vezes, foge ao noßso alcance ser humilde. 


Não sei se vi em algum lugar ou, de fato, foi minha costumeira originalidade espontânea. Jamais me agradaria parecer exagerado sendo genuinamente modesto, por essa razão, eu opto por manter a permente suspeita que, por acaso ou uma exceção à rotina, quem sabe tenha sido guardado naquilo que antes de minha consciência plena, eu chamava inconsciente. 


Não que pudesse julgar semelhante à definição de inconsciente freudiano às demais definições, incluindo as filosóficas. 


Sei que é uma característica inequívoca da minha personalidade ser sucinto quando falo sobre mim. Desde a primeira infância sou um ser que preserva qualidades como: falar pouco; agir com extrema delicadeza; jamais sobrevalorizar minha importância; minhas referências conceituais e, nem mesmo, destacar as qualidades dos traços únicos do meu: rosto; corpo; cheiro; texturas da pele; além do timbre agradabilíssimo da minha voz, que indiferente às categorias do canto lírico alcança todos os naipes. E, não pense que é fácil ser: baixo; barítono; tenor e tenor brilhante. Soa absurdo, todavia, entretanto e contudo, tenho que admitir existirem especulações científicas que minha 'anima' - parcela feminina em homens em termos Junguianos - no.meu caso, empoderada e que se descobriu homem trans e gay - pode inclusive ser: contralto; mezzo soprano e soprano reluzente. 


Enfim, eu escolho ser consonante na escrita com minhas: falas; conversas; diálogos; palestras; conferências e performances várias - íntimas e/ou públicas. 


Eu gosto de deixar claro que minha autorealização e excessiva humildade faz com todos estranhem o quanto naturalmente faço um sumário: objetivo; coeso e claro das infinitas qualificações de propensão ao evitamento de qualquer, mínima, reminiscência do meu antigo ego. Por amor à humanidade ainda mal desenvolvida. Naturalmente um ser de luz como eu, assim que atingi 300 mil km/s tornei-me puro amor. 


Para não soar extraordinariamente resumido - porque não é do meu feitio constranger pessoas ainda imbuídas de ego -, quando contrapostas à minha transcendência evidente. Eu continuarei sendo sempre objetivo para que outros possam revisitarem a essência divina que encontrariam em mim, algo como: a causa definitiva e silenciosa do esplendor discreto que flui de mim.  


Não quero ser tomado por ficcionista.


Igualmente, é uma grande surpresa a descoberta que todos são basicamente eu - de certa forma - logo após eu ter percebido que nós somos um (1) e, invariavelmente, este um (1) ser, basicamente, sou eu. E só não me causa constrangimento pela manifestação plena da caridade que emerge de cada um dos meus poros.


Sem delongas, vamos ao cerne, miolo, eixo "et cetera" do assunto:


Certa vez, eu projetei mentalmente um "airbag" para pedestres semelhante a um colete salvavidas, mas não consegui projetar uma âncora e, então, eu fiquei imaginando ele inflar em meio ao trânsito que continuava.


Gratidão por ser essa pessoa imanentemente humilde.




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