terça-feira, 26 de junho de 2012

Parece beleza: surpreender-me em harmonia analógica.

Nada resta.

Nada Falta.

E as surpresas convergem-se ao agora, o fazendo maior. 

Sem lógica, porém eu satisfeito, vi palavra involuntária ser corpo de um sentido indefinível. Só por gosto da experiência ou por gozo de virar memória?

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Tenho sempre um baú de conclusões ao pé da cama, alguns problemas ressurgem ao sabor das tendências, mas guardo espaço pra minha lógica de palhaço e, assim que avisto a lona, me lembro de variar fantasias.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Tenho um sentimento avulso procurando palavra que lhe sirva de caixinha. O danado toda hora muda e parece que por gosto de confundir.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Será que o sentido em mim é sem jeito?

Guardado, impreciso e feito gaiola o meu coração.

De longe à janela, cabeceira, o leito;
num quarto à tardinha dorme a razão.

Nasci numa quinta-feira, meu destino é esperar o fim de semana.