domingo, 14 de agosto de 2022

 Arranjo de mesa - 

Dos layouts: Rústico e / ou delicado bistrô 


H[á]NORMAL 


Restaurante Experimental / franquia 

PROJETO SOLIDÁRIO INCLUSIVO 


Propósitos:


70 % dos funcionários com laudos médicos de limitações físicas, mentais intelectuais; etc.


10 % de funções permanentemente rotativas;


Prioridade para matérias primas culinária correspondes à estação do ano e de produção excedente. 


Ausência de compromisso com cardápios permanentes


Aproveitamento do sintoma na ocupação das funções, exemplo: pessoas diagnósticas germofóbico têm prioridades fiscalização no controle sanitário, higiene e limpeza.


Intenções de layouts:


H[á]NORMAL - Rústico 


H[á]NORMAL - Fasfood


H[á]NORMAL - delicado bistrô 


Busco sócios investidores 


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Post Scriptum (P.S.) 

Também é intenção termos nos restaurantes franquia H[á]NORMAL performances e exposições artísticas. Em ambiente reservado e com prévia descrição do conteúdo.


Nós do H[á]NORMAL - talvez também sejamos legítimos nativos depois de desembarcarmos da germânia africana, portuguesa, arábica peruana verificável por GPS - isentos livres - nas margens andinas das Ilhas Seicheles (ou Seychelles) em meio ao Rio Ganges, no centro do Deserto do Saara que fica  ao sul norte leste oeste do Sertão Pampa de Minas Gerais - Bairro Paulista - indígenas amazônicos e guerreiros antigos, por nascimento resilientes às nevasca equatoriais polares. De derme furtacor. Temos crenças muitas vivemos as dúvidas das nossas controvérsias. Enfim, se soltarem fogos parte de nós corre, outra parte é surda ou se faz de surda, outra parte partem pra luta. Uns entre nós montados em capivaras em pleno faroeste, com cipós à cintura bravamente em berço esplêndido, gritam silenciosamente: - Aya(ou)huasca! Até quando ordenham em manhãs crespusculares suas borboletas 🦋


Ah, há também entre nós movimentos h(á) apartidários internacionais pacíficos ou usando roupas de LÁTEX, que a cada época encontra uma outra letra na construção e atualização da sigla humanitária, contudo, ainda falta incluir a grafia de outros tantos alfabetos possíveis e condições cientificamente desejáveis entre intelectuais acadêmicos das universidades mundiais privadas, públicas ou de capital misto.


Estamos na busca por termos um idioma que ainda constantemente chamamos português, porém se for por motivos econômicos, nós vivemos na revigorante angústia constante de não cometermos erros em operação básicas matemáticas. 


E se alguém num auditório por ventura pergutasse: 

- Oiê... quem quer dinheiro?  

Os que dizem não querer cobram ou são mantidos a um preço pelos que têm dinheiro, enquanto outros se jogam.







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