Me olha e vou me tornando.
Me guia teu pulso e cheiro,
para que você transpire toda a maioria das coisas que existem apesar de não terem nome.
Tato é dança, espontâneo.
Mas fico grande e sem caber em sua boca e garganta: ganho nome.
E você me chama!
Passo ser, sendo que já era.
A gente se alcança no vazio de cada um.
E toda essa falta se enxerga como agir.
Descobrirmos juntos que nem eramos falta.
Eramos ouvir música sem dança.
Eramos ouvir música sem dança.
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