- Se a beleza amorfa te gritar de todos cantos seria capaz de responder sóbrio frente à loucura?
Esvoaçante nuvem de "KINNARAS" poupa o homem do megalômano ego na aurora de mais um dia.
-É este homem?
Então desinteressadas "KINNARAS" continuem a dança aérea para que o homem perceba que não se trata de um evocar nominal, ainda que harmonia e beleza em essência sejam especulares.
Então da beleza oca harmoniosa comum aos plenos, dizem as "KINNARAS":
- Sim, iremos te render a si mesmo até perceber que somos ambos a mesma redenção, ainda que você insista em inventar nomes!
Dessa estética que namora em teus olhos, o que chama beleza de fato mora mesmo é no meio ou então pretendes outro fim para este pôr-do-sol?
Malditos os que acreditam se tratar de forma a beleza, malditos os que dizem ser ela código, posto que a beleza sempre foi mole e só por ser amalgamável é bela - porque vou te desenhar como 'estória' te preciso flexível.
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Às hostes de "KINNARAS" reverente sempre me encontrarão.
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