Se o amor for algo como que pessoas que por carências mútuas se aproximam, depois se gostam e então - por estarem acostumadas - não conseguem se deixar: definitivamente dispenso.
Preste atenção, porque dizem que você está escrito, Destino, faça o favor de anotar: se não for algo único e grandioso e impactante, mas um sentimento como febre de mormaço - repito e escute bem - me quero sozinho. Se não for para transcender meu ego, tendo no outro desde o primeiro instante a verdadeira causa, me quero sozinho. Porque se é para lidar com vaidades, de vã basta minha própria vontade previsível a busca de abrigo. Se te percebo oco, me fazendo sentido, só se for caleidoscópio.
Ou o outro excede como descoberta ou etc, porque de faltas me basto. Para que seja outro interessante, da além minha previsível falta destinada a outro, nele moram os sorrisos de cada novidade que por desconhecimento me encanta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário