sexta-feira, 27 de novembro de 2015



Eu que nunca me completo, seria justo que me dissesse dia?

Não.

Perdão se a enciclopédia de sua certezas me encontram noite.
Sofro do mal daquela parte não escrita, daquilo que ainda não tem significado.

Enfim, tenho mania de inventar: acabo-me sempre antes do início.

No máximo - se te couber ousadia - chama-me: impulso de cada instante. E então te aguardo sincero. Amorfo aos significados, esperando nos inventarmos juntos.

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