segunda-feira, 3 de abril de 2017
É como pousa a água que enquanto não for poça termina em cada gota, ser só continua a medida que outro o mantém.
Eu preciso de você nos três tempos, porque eu tenho acabado sempre aqui e você é um lá que me continua apesar do lugar ou época, e apesar de mim.
O infinito ou é indescritível ou uma descrição mantida... mas nós amanhecemos entre essas duas possibilidades porque nós somos ambas.
Certa vez acordei primeiro vazio e tirado, também aquele indescritível é um infinito.
Em cada côncavo de uma das mãos levo um infinito: o primeiro é sem descrição e o segundo enquanto houver um você que me descreve.
Eu não tenho piedade quando desvio de formigas, basta consideração e estar se confundi com existir para mim, por isso eu cumprimento tudo. A cada tempo uma saudação ao que me faz companhia.
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Tu escreves muito bem! Adoro vir aqui e ler-te, é uma inspiração! Parabéns! ^^
ResponderExcluirAbraço :)