domingo, 12 de outubro de 2025






 


Coniunctio 

Anima Animus


Totalitas entis

Totalitas essendi


Humanus

Άνθρωπος


   - Então, depois do fogo e da água, a terra se encheu de ar e enxergou a existência.


   Inúmeras peneiras foram e são inventadas para entendermos cada coisa desde as menores partes.   Depois, montamos e remontamos várias vezes de diferentes maneiras.   E tudo isso, só para nos conhecermos em detalhes e para nos tornarmos melhores do nosso jeito.   É exaustivo, mas nunca desistimos até hoje, porque gostamos de ver as coisas se movendo.   Além disso, a gente sempre quer: entender ou recombinar as partes de uma outra maneira.   No mais, também gostamos de ficar à toa e sentir prazer, como quem quer ou tem tudo, fingindo não querer nada.


   As coisas estão em movimento.   Porém, se na mesma velocidade que nós perceberemos como se estivessem paradas e a partir desse sentido nós definimos tempos.   Exemplo, a flor virou imagem digital sem deixar de ser flor e sem permanecer a mesma flor do instante fotografado.   Nesse sentido, tempo é sempre uma estimativa nossa em relação ao espaço.   Assim, porque não há armazenamento suficiente para simultaneidade, nós definimos tempos e intensidades de interação e esse limite nos faz crer singulares (únicos em nós) e distintos em qualquer conjunto.   De alguma forma, somos consciência de tempo que se define experimentando o espaço.


Nada a ver 😁






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