Coniunctio
Anima Animus
Totalitas entis
Totalitas essendi
Humanus
Άνθρωπος
- Então, depois do fogo e da água, a terra se encheu de ar e enxergou a existência.
Inúmeras peneiras foram e são inventadas para entendermos cada coisa desde as menores partes. Depois, montamos e remontamos várias vezes de diferentes maneiras. E tudo isso, só para nos conhecermos em detalhes e para nos tornarmos melhores do nosso jeito. É exaustivo, mas nunca desistimos até hoje, porque gostamos de ver as coisas se movendo. Além disso, a gente sempre quer: entender ou recombinar as partes de uma outra maneira. No mais, também gostamos de ficar à toa e sentir prazer, como quem quer ou tem tudo, fingindo não querer nada.
As coisas estão em movimento. Porém, se na mesma velocidade que nós perceberemos como se estivessem paradas e a partir desse sentido nós definimos tempos. Exemplo, a flor virou imagem digital sem deixar de ser flor e sem permanecer a mesma flor do instante fotografado. Nesse sentido, tempo é sempre uma estimativa nossa em relação ao espaço. Assim, porque não há armazenamento suficiente para simultaneidade, nós definimos tempos e intensidades de interação e esse limite nos faz crer singulares (únicos em nós) e distintos em qualquer conjunto. De alguma forma, somos consciência de tempo que se define experimentando o espaço.
Nada a ver 😁
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