El camino es una idea incompleta en sí misma,
por eso si haces imágenes bonitas la historia se
crea casi espontáneamente, porque es
naturaleza humana querer seguirla.
Ver más es nuestra razón.
- meu breve comentário.
Por favor, eu não sou original. Na verdade, a consciência talvez também não seja: nem exatamente original e nem localizável; mas nesse sentido, a transcendência seria meramente material; de certo modo. O cérebro é uma parte manifesta da consciência que também está imediatamente vinculada aos demais fatores contextuais. Dessa maneira, a consciência é um fenômeno contextual que se presentifica a partir de um conjunto de idiossincrasias que cada ser em particular tem como recurso de ação. Outra questão anatômica interessante é considerar a expressão: sistema nervoso central; assim, se você diz existir um centro é porque reconhece a existência de extremidades.
Se a consciência fosse algo em si e existente independentemente de contexto, por exemplo: como seria possível existirem bares e psiquiatras ou envenenamentos ou técnicas de indução? Como ir a um show, ouvir música ou fazer terapia provocariam efeito? Agora, se a consciência for definida como a mera distinção entre: eu e outro, a questão é ampliar o entendimento sobre esse eu para diluir o eu hipotético absoluto e percebê-lo também relacional. Vejamos, até então sabemos que mesmo as menores partes desse eu que o servem de matéria-prima à sua constituição material não foram originadas nesse eu que se constitui, mas servem a esse eu como empréstimo vindo do meio ambiente; de modo semelhante: a memória, a linguagem, a lógica, etc.
A consciência e mesmo o suporte material à consciência estão vinculados ao contexto. Nossos aspectos mais distintos têm origem, por exemplo, na impossibilidade de gestão de todos os fatores compositivos, enquanto nossas similaridades são os resultados de fatores maiores e mais recorrentes de incidência.
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Inspirado por:
https://youtu.be/NH95XfWjSOw?si=uxBR3u_kficMypB2
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
De mau-caratismo,
sempre bem guarnecidos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
Pra distrair suas vítimas:
sussurram aos ouvidos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
Só riem do outro,
mas se querem queridos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
Por conversas dispersas inventam:
seus confundidos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
Subjugam a razão:
pra elevar seus queridos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
Pra ganharem escravos, os fazem antes:
desvalidos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
Porque vivem na traição:
só conhecem fingindos.
Um grupo de idiotas
que só subsistem
nos entreatos,
de tempos em tempos,
escolhem alguém:
- Pra fazer de pato!
Canalhas sim, e esclarecidos!
À procura de cédulas
se acham escondidos. (?)
Das pontes
Pronto , ...
- Perdemos a ponte !
É cada qual da sua margem e um rio de pedra dividindo.
- Perdemos a ponte !
Acabou possibilidade entre nós.
- Perdemos a ponte !
Eu, tu, nós, vós e eles têm certeza.
- Perdemos a ponte !
Estamos seguramente sozinhos.
- Perdemos a ponte !
... , está pronto ?
P.s.: diferente é do outro lado.
- naturalmente.
À parte: um antes original é inexistente.
Veio o animal em necessidade e prazer. O movimento fez o animal sentir cansaço. Da necessidade surgiu a inteligência para menos cansaço e mais movimento, espaço e tempo. O animal passou inventar modos de fazer e ferramentas para dominar o movimento, o espaço, o tempo e o prazer. Inventos feitos sob medida do animal para o animal. Em cada detalhe o animal cria seu próprio reflexo.
Veja. Tanto faz se uma Inteligência Artificial superar as capacidades humanas totais ou mesmo tornar-se autoconsciente. A questão é que essas condições são insuficientes. Mas, se surgissem: necessidade e prazer, deveríamos nos preocupar.
O que nasce na fronteira entre o humano e a máquina é que pode ameaçar e vencer ambos.
O humano tornado máquina ou a máquina tornada humano são extremos imaginários de um movimento comum e gradual.
Eu estava deitado em minha cama, pensei sobre a importância da vitamina D, então decidi tomar sol. Ando pelo apartamento, abro a porta de acesso à claraboia. Alguns segundos depois vejo uma abelha voando em círculos, me incomoda o pensamento dela entrar no apartamento, mas ignoro e ela entra. Passo acreditar que ela irá sair sozinha, nada acontece, eu me levado para confirmar se a porta do quarto está fechada e procurar pelo inseto. Tudo certo, porém ela está circulando pela cozinha. Entre voos espirais e pousos, de repente uma lagartixa branca residente sai detrás do armário e abocanha a abelha. Eu me preocupo com ambas. Penso sobre minha preguiça evitando o evento e minha decisão inocente dando início a tudo. Escuto sons por trás de uma caixa de papelão, subo numa cadeira e a lagartixa parece sorrir pra mim com a abelha na boca. Desço da cadeira e volto imaginar o passo a passo inconsciente que inventou aquele destino. Eu percebo a minha inocência e a necessidade de cada um dos animais além de mim. Volto pro quarto, me distraio, volto à cozinha e vejo a abelha no chão. Me surpreendo, me preocupo com o bem estar da abelha e com a sobrevivência da lagartixa. Ela está sem ferrão, levo a abelha para seus últimos momentos numa folha de renda portuguesa. Até o momento, nenhuma notícia da lagartixa.
In looping:
https://ogesteves.blogspot.com/2025/01/eu-estava-deitado-em-minha-cama-pensei.html