Foi fresta,
entre a porta aberta ou fechada do mistério, que escureceu em brilho meus olhos.
Não tinha gardenia que me redimisse e nem mesmo as amarilis que me fizessem enxergar.
Eu estava nu e em plena ignorância.
Meu pai era um livro de condutas sobre a naturalidade sombria da minha mãe.
Ninguém servia a ninguém. Mas, éramos extremamente sensíveis, úteis e importantes.
No relógio, um mistério: existir e ser tinham significados maiores que olhar o sol nascente.
Pagar algo ou ser apagado por alguém.
Tudo sempre agora.
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